terça-feira, 24 de novembro de 2015
Análise do Salmo 91
domingo, 15 de novembro de 2015
Os Faraós
Ramses, O Grande Ramses II foi um dos maiores faraós que o Egito já teve. Ele governou por 68 anos, talvez nenhum faraó tenha governado tanto. Ele foi um grande construtor e um grande lutador.
Ganhou grandes batalhas como a de Kadesh, onde ele estava em numero menor e em terra desconhecida. Construiu vários e lindos templo por todo o Egito, como os templos de Abu Simbel, um dedicado a ele e outro para sua amada esposa Nefertari. Não era à toa que Ramses II é conhecido como Ramses, o Grande.
Antigamente, os egípcios juntavam pedras e depois esculpiam construindo, assim um templo, palácio, ou qualquer outra coisa. Quando construíram os templos em Abu Simbel tiveram que esculpir todo o templo na pedra. Eles penduraram alguns desenhistas por andaimes e eles desenharam o templo na rocha. Depois vieram os escavadores e esculpiram quatro estatuas colossais de Ramses II. A construção levou 20 anos, praticamente o mesmo tempo que levaram os americanos para construir o monte Rushmore onde estão esculpidos o rosto de quatro presidentes americanos, 3000 anos depois. Ninguém entendeu porque Ramses II construiu os templos num lugar tão distante de qualquer cidade egípcia. Os templos ficam perto da margem do Nilo, ou seja quem subir o Nilo irá ver as estatuas de Ramses II em seu trono. Ramses só criou o maior templo para todos saberem de seu poder. Ramses queria um tomar posse de terra que pertencia aos Hititas, chamada de Kadesh. Ramses II liderou um exercito enorme visando conquistar Kadesh. O exercito era dividido em quatro partes, cada um com um nome de um deus, Amon, Rá, Ptah e Seth. Ramses se adiantou na frente de seu exercito e levou divisão de Amon. Ramses II e a divisão de Amon foram surpreendido pelo exercito Hitita. Mas Ramses II não se deu por vencido e mesmo com um número menor de soldados lutou e venceu o exercito Hitita. E voltaram para casa vitoriosos. Ramses II escreveu em templos a batalha de Kadesh com muito orgulho. Realmente Ramses II era um grande vencedor, e ele sabia muito bem disso. Talvez a única batalha que ele perdeu foi a que está escrita na bíblia.
Não a provas que Ramses tenha sido o faraó que negou liberdade ao povo de Moisés, mas todas as evidencias dizem que foi ele esse faraó. Segundo a história de bíblia, Moisés era um hebreu(ou israelita) que foi deixado no rio para não morrer e foi encontrado pelo faraó que o adotou.
Depois de descobrirem que ele era um hebreu expulsam Moisés do Egito. O faraó morre e seu filho virá rei. Moisés volta e pede que o faraó que liberte os hebreus que eram escravos. Mas o rei se recusa. Moisés roga 10 pragas para o Egito, a primeira ele faz o Nilo ficar vermelho, depois o Egito fica cheio de sapos, rãs e pragas. Mas todas essas pragas são naturais e o faraó não acredita no deus de Moisés, afinal ele também é um deus. Até que Moisés roga sua ultima praga que era que todos os primogênitos do Egito morressem. O filho primogênito do faraó morre e ele deixa o povo de Moisés ir. Mas depois vai atras dos hebreus. Moisés abre o Mar Vermelho e quando os egípcios passam o mar fecha e eles morrem afogados.
Primeiro essa historia é passada na época de Ramses II. Além de Ramses II era bastante orgulho para nunca se dar por vencido. A bíblia dizia que o faraó estava obrigando os hebreus a construir uma cidade, essa cidade poderia ser Raamses que Ramses II estava construindo, lá se encontra várias ruínas de uma cidade em construção. O filho de Ramses II,
Amonrekepesep, morreu bem na época em que o faraó liberou os hebreus. Depois da guerra perdida para Moisés e seu Deus, Ramses II já não era o mesmo. Algum tempo depois os templos de Abu Simbel foram terminados. Ele levou sua amada esposa para admirá-los. Ele e
Nefertari(sua esposa) eram mais que marido e mulher, ela era sua companheira inseparável. Mas para desespero de Ramses ela morreu pouco depois que os templos de Abu Simbel serem completados. Para sua Nefertari Ramses construiu um dos mais lindos túmulos do Egito. E não deixou menos para seu filho, construiu um dos maiores templos do Egito. Com seu primogênito e sua querida esposa mortos Ramses mudou complemente seu jeito de governar. Ele parou de acompanhar seu exercito em batalhas e se dedicou a construir templos. Ramses II morreu com aproximadamente 90 anos, na época poucos viviam tanto. Quando estudaram a múmia de Ramses, viram grandes problemas com seus dentes. Pode ser que tenha morrido por infeção. Mas sabe-se que nos seus últimos dias de Ramses sofreu bastante.
A vida de Ramsés II
Ramsés II
>> Caio Zip, o viajante do tempo explora e batalha nas areias do Egito, numa expedição em que tem como guia Ramsés II, o filho da luz.<<
Ramsés foi um dos maiores faraós que o Egito já teve. Governou por quase 67 anos, talvez nenhum faraó tenha governado tanto. Foi um grande construtor e um grande lutador. Ficou famoso por causa da grande batalha de Kadesh.
O soberano egípcio queria tomar posse de terra que pertencia aos Hititas, chamada Kadesh, pela qual passavam as rotas mercantis para o Oriente. Para isso, liderou um exército enorme visando conquistá-la. Essa região na Síria, desde do faraó monoteísta Akhenaton, sofria com as tomadas de posse dos hititas e as retomadas dos egípcios.
Ramsés, ao completar 10 anos de idade, foi nomeado como comandante-chefe dos exércitos do seu pai, Set I, e aos 14 anos o jovem príncipe recebeu permissão para participar ao lado do faraó Set de combates na Líbia. Os dois conseguiram tomar a cidade hitita de Kadesh por um breve período, mas os inimigos a recuperaram logo que retornaram ao Egito. Antes da morte do seu pai, Ramsés, o novo faraó, jurou retomar Kadesh.
No quinto ano de seu reinado, Ramsés decidiu reconquistar a estratégica cidade hitita à frente de um exército de 20 mil homens, dividido em quatro partes, cada um com um nome de um deus, Amon, Rá, Ptah e Seth. Durante a batalha, o soberano se adiantou na frente de seu exército e levou a divisão de Amon. Ramsés II e seus homens foram surpreendidos pelo exército Hitita comandado pelo rei Mouwattali com 40 mil guerreiros . Graças à pronta chegada dos reforços que acompanhavam as forças principais por outra rota, o faraó conseguiu salvar-se, reorganizando as divisões e fazendo os hititas recuarem.
A batalha de Kadesh não teve vencido ou vencedor, e o norte da Síria continuou sob domínio hitita, com os quais o faraó envolveu-se em novo choques posteriormente.
O tratado definitivo entre egípcios e hititas só foi concluído no 21° ano do reinado de Ramsés, já no reinado do rei hitita Hattusil III, irmão de Mouwattali que se apoderou do trono expulsando o filho do antigo soberano. Pelo tratado, Ramsés teve que desposar a filha mais velha do astuto usurpador para selar a nova amizade.
Nessa época, o faraó já tinha como esposas a bela Nefertari e sua segunda esposa Istnofret, fora as mulheres do harém.
Após a batalha o faraó tratou de se promover. Foi elaborado um relato dramático sobre a batalha de Kadesh - exaltando a sua coragem e a intervenção de Amon-Rá para defendê-lo. Tal relato foi amplamente divulgado em templos (aparece 3 vezes no templo de Luxor), e em várias cópias em papiro (uma das versões foi compilada por um escriba que deu nome a composição: “poema de Pentaur”).
Para perpetuar essa "propaganda" maciça, Ramsés ordenou que fossem também feitas descrições da batalha nos templos em Abu Simbel ( A Montanha Pura).
Durante a construção dos dois templos em Abu Simbel , o Grande Templo, em homenagem a Ramsés, e o Pequeno Templo para a esposa Nefertari, centenas de operários tiveram que esculpir todo o templo na rocha de uma colina de arenito, um detalhe admirável, porque qualquer erro grave causaria o afundamento de toda a obra.
Desenhistas ficaram pendurados por andaimes para desenharem na rocha. Depois vieram os escavadores e esculpiram quatro estátuas colossais de Ramsés II. O santuário interno, escavado em uma sólida rocha, prolongando-se por 55 metros de profundidade, era o lugar mais sagrado do Grande Templo.
Nele, quatro estátuas, a do faraó e as de três deuses, estão sentadas. Duas vezes por ano, graças aos cálculos dos arquitetos, nos solstícios de verão, época da colheita, à medida que o Sol se levanta, seus raios brilham pelas paredes decoradas com as façanhas sangrentas da batalha de Kadesh e iluminam as estátuas divinas. A construção levou 20 anos.
O faraó construiu também outros templos afastados de qualquer cidade egípcia, mas que cruzavam o caminho dos estrangeiros. Sua intenção era mostrar a grandiosidade do Egito. Os templos ficam perto da margem do Nilo, ou seja quem subir o Nilo irá ver as estátuas do rei do Egito em seu trono. Ramsés só criou esses templos e outras obras como uma" propaganda" faraônica de seu poder.
Cada templo possuía o seu sacerdote designado pelo faraó que representava o rei nas cerimônias religiosas cotidianas. Em tese, o faraó deveria ser o único celebrante das cerimônias religiosas diárias que se desenrolavam nos diversos templos espalhados por todo o Egito. Na prática, o grão-sacerdote exercia esse papel. Para alcançar essa posição, tornava-se necessário uma longa educação nas artes e nas ciências, tal como o faraó possuía. Leitura, escrita, engenharia, aritmética, geometria, astronomia, medição de espaços, cálculo do tempo pela ascensão e ocaso das estrelas, faziam parte de tal aprendizado. Os sacerdotes de Heliópolis, por exemplo, tornaram-se guardiãs dos conhecimentos sagrados e ganharam reputação de sábios.
Com o templo de Abu Simbel concluído, o faraó, então, levou sua amada esposa para admirá-los. Ele e Nefertari (sua esposa principal) eram mais que marido e mulher, ela era sua companheira inseparável que o ajudava a governar.
Mas para desespero do soberano ela morreu pouco depois. Para sua Nefertari construiu um dos mais lindos túmulos do Egito no Vale das Rainhas. E não deixou por menos para seus filhos, construindo um dos maiores túmulos do Egito no Vale dos Reis. Com sua querida esposa morta e com o passar dos pesados anos Ramsés mudou complemente seu jeito de governar. Ele parou de acompanhar seu exército em batalhas e a se dedicar em construir obras colossais. Passou o comando aos príncipes Ramsés e Khaemwaset, mas ambos morreram antes do pai tal como pelo menos dez outros filhos. Nessa ocasião, Merneptah, o filho mais novo de Istnofret, herdou o trono.
Ramsés morreu com aproximadamente 90 anos e gerou pelo menos 90 filhos. Quando estudaram a múmia de Ramsés, viram grandes problemas com seus dentes. Pode ser que tenha morrido por infecção. Sabe-se que nos seus últimos dias sofreu bastante.
Filhos de Ramsés
Em 1827, John Gardner, um dos fundadores da egiptologia, batizou a tumba KV5 - a quinta tumba encontrada no Kings`Valley, que até 1989 ficou esquecida.
Quando se pensava que nada mais restava a descobrir no Vale dos Reis, o egiptólogo Dr. Kent Weeks, professor de Egiptologia na Universidade Americana do Cairo,Weeks começou a cuidar do projeto de mapeamento - Theban Mapping Project e queria mudar a KV5 de lugar , não porque essa tumba contivesse tesouros - não havia nenhum - , mas por causa da ampliação de uma estrada que passava pela entrada do vale. As obras , provavelmente danificariam qualquer sepultura no caminho. Porém a KV 5 acabou se se revelando como a maior de todas as descobertas.
Em uma escaldante manhã de 1989, os trabalhadores retiravam os entulhos quando se depararam com uma enorme câmara com 16 pilastras. Weeks e sua esposa Susan examinaram um corredor de 30 metros que possuía várias portas e ao final uma enorme estátua de o deus da vida eterna, Osiris . Contudo, a maior de todas as surpresas estaria por vir: este era o sepulcro coletivo e inviolado de 50 múmias, todas relativas aos filhos do faraó Ramsés II. Escavações posteriores revelaram a existência de mais dois corredores, cada um deles com 16 outras portas seladas. E os arqueólogos acreditam que ainda possa existir um outro nível, situado bem mais profundamente e abaixo deste vasto complexo, onde talvez todas as múmias dos demais filhos possam vir a ser encontradas.
CUIDANDO DOS REIS
O professor Weeks, um dos principais pesquisadores na região, disse que a visita de 9 mil turistas diariamente estava começando a destruir as pinturas e tecidos dos túmulos que antes foram ocupados por Ramsés II, Seti I e Tutancâmon.
Os túmulos são iluminados por lâmpadas de 40 watts, aumentando a temperatura no que foram durante 30 séculos sagrados corredores escuros. Quatrocentos turistas ou mais por dia deixam para trás 28 mililitros de umidade - cerca de duas colheres de sopa - provenientes de respiração.
O Vale dos Reis é hoje um dos maiores pontos turísticos do Egito e o país espera que o número total de visitantes aumente na próxima década para 14 milhões por ano. O professor Weeks e seus colegas egípcios pretendem testar novas tecnologias de iluminação e criar ingressos com tempo limitado para visitas a qualquer túmulo.
Bibliografia
National Geographic
Coleção sobre Ramsés de Christian Jacq
Editora Bertrand Brasil e National Geographic (edição especial: antigo Egito)
VALE A PENA VER:
Theban Mapping Project
textos e fotos dos principais monumentos na margem oeste da antiga Tebas, incluindo as diversas tumbas dos faraós no Vale dos Reis. Em inglês, francês, alemão e italiano.
Visite Mapping Project
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
O que é Teologia Sistemática
Pergunta: "O que é a Teologia Sistemática?"
Resposta: A palavra “teologia” vem de duas palavras gregas que significam “Deus” e “palavra”. Combinadas, temos a palavra “teologia”, que significa “estudo de Deus”. A palavra “sistemática” se refere a algo que colocamos em um sistema. Teologia sistemática é, então, a divisão da Teologia em sistemas que explicam suas várias áreas. Por exemplo, muitos livros da Bíblia dão informações sobre os anjos. Nenhum livro sozinho dá todas as informações sobre os anjos. A Teologia Sistemática coleta todas as informações sobre os anjos de todos os livros da Bíblia e as organiza em um sistema: Angelologia. Isto é a Teologia Sistemática: a organização de ensinamentos da Bíblia em sistemas de categorias.
Teologia Própria é o estudo de Deus o Pai. Cristologia é o estudo de Deus o Filho, o Senhor Jesus Cristo. Pneumatologia é o estudo de Deus o Espírito Santo. Bibliologia é o estudo da Bíblia. Soteriologia é o estudo da salvação. Eclesiologia é o estudo da igreja. Escatologia é o estudo do fim dos tempos. Angelologia é o estudo dos anjos. Demonologia Cristã é o estudo dos demônios sob uma perspectiva cristã. Antropologia Cristã é o estudo da humanidade. Hamartiologia é o estudo do pecado.
Teologia Bíblica é estudar um certo livro (ou livros) da Bíblia e enfatizar os diferentes aspectos da Teologia que ele focaliza. Por exemplo, o Evangelho de João é muito Cristológico, pois focaliza muito na divindade de Cristo (João 1:1,14; 8:58; 10:30; 20:28). A Teologia Histórica é o estudo das doutrinas e como elas se desenvolveram através dos séculos da igreja cristã. A Teologia Dogmática é um estudo das doutrinas de certos grupos cristãos que possuem doutrinas sistematizadas, por exemplo a Teologia Calvinista e Dispensacional. A Teologia Contemporânea é o estudo das doutrinas que se desenvolveram ou têm estado em foco recentemente. A Teologia Sistamática é uma importante ferramenta em nos ajudar a compreender e ensinar a Bíblia de uma forma organizada.