Google+ O MEU POVO PERECE POR FALTA DE CONHECIMENTO.: GÊNESIS O PRIMEIRO LIVRO DA BÍBLIA

quarta-feira, 26 de março de 2014

GÊNESIS O PRIMEIRO LIVRO DA BÍBLIA

GÊNESIS

O Primeiro livro de Moisés.


Autor: Tradicionalmente Moisés.
Data: Cerca de 1400 a.C.
Tema: Os inícios.
Palavra-chave: Criar, Aliança, e genealogia.


Autor do Livro de Gênesis

A tradição judaica lista o profeta Moisés como o autor do livro de Gênesis e dos outros quatro livros que o seguem. Juntos, estes livros são denominados de Pentateuco. JESUS disse: “Se vós crêsseis em Moisés, creríeis em MIM, porque de MIM escreveu ele” (Jo. 5.46). O próprio Pentateuco descreve Moisés como alguém que escreveu extensivamente. Ver Ex. 17.14; 24.4; Dt. 31.24 At. 7.22, nos conta que “Moisés foi instruído em toda a ciência dos egípcios.” Nas notas que acompanham o texto nós observamos que o livro de Gênesis emprega um bom número de termos emprestados do egípcio, sendo este um fato que o autor original tinha as suas origens no Egito, côo era o caso de Moisés.


Data do Livro de Gênesis

A data tradicional do livro do êxodo do Egito se encontra no meio do décimo quinto século a.C. 1 Rs. 6.1 afirma que Salomão começou a construir o templo “no ano quatrocentos e oitenta, depois de saírem os filhos de Israel do Egito”. Entende-se que Salomão tenha iniciado a construção em cerca de 960 a. C., datando assim o êxodo em 1440 a. C., durante os quarenta anos no deserto.



Conteúdo do Livro de Gênesis

Gênesis inicia com formação do sistema sola, os preparativos da terra para a sua habitação e a criação da vida sobre a terra. Todos os oitos atos da criação foram executados em seis dias. Os dez capítulos seguintes explicam as origens de muitas qualidades misteriosas da vida: a sexualidade humana, o matrimônio, o pecado, a doença, as dores de parto, a morte, a ira de DEUS, a inimizade do ser humano contra o próprio ser humano e a dispersão das raças e línguas por toda a terra. Iniciando o cap. 12, Gênesis relata o chamado de Abraão e a inauguração do concerto de DEUS com ele, um concerto glorioso e eterno que foi renovado com Isaque e Jacó. O livro de Gênesis é impressionante pela forma característica da sua narrativa, realçada pelo relato inspirador de José e pela multiplicação do povo de DEUS no Egito. Trata-se de sobre uma eleição divina, conforme é recontado por Paulo em Rm.9. O livro de gênesis antecipa o NT de muitas maneiras: o próprio DEUS pessoal, a Divindade conhecida por muitos como a trindade, ou seja, a trilogia, a instituição do matrimônio, a seriedade do pecado, o julgamento divino e a justificação pela fé. A arvore da vida, perdida em Gênesis, é restaurada em AP. 22. O livro de gênesis conclui com uma benção de Jacó sobre Judá, de cuja tribo viria o Messias: “O cetro não se arredará de Judá, nem o legislador dentre seus pés, até que venha Siló; e a ele se congregarão os povos” (Gn. 49.10). Muitos séculos e muitas lutas seguir-se-ão antes que esta profecia encontre o seu comprimento em JESUS CRISTO.



Aplicação Pessoal no Livro de Gênesis


O livro de Gênesis questiona de imediato, muitas percepções seculares do universo. Desta forma, o estudante sério de Gênesis precisa acostumar-se pensar de forma diferente. Nós precisamos perceber o mundo e a sua história da forma como os antigos autores Bíblicos os revelam. Por exemplo, as narrativas dos caps. 1―3 não devem ser entendidas alegoricamente, mas como história factual. A palavra de DEUS sempre deve estar acima da palavra dos homens; não devemos julgar a palavra de DEUS, antes é ela que nos julga. Portanto, os antigos hebreus não devem ser considerados como primitivos simplesmente porque eles relacionam-se com a realidade de forma diferente. Podemos ter herdado o pensamento racional grego a respeito das realidades do universo, mais isto não significa que o mesmo esteja sempre correto. O livro de Gênesis também nos ensina muitas outras lições: Abraão é o nosso exemplo de fé (Gn.15.6; Gl. 3.7); a vida de José é um precioso sermão para todos que sofrem injustamente e é um desafio à fidelidade nesta era de permissividade sem disciplina. Por fim, nós compreendemos de forma correta a natureza humana apenas quando entendermos a verdade do “pecado original”. Quando Adão pecou, todos nós também pecamos e, ainda mais, herdamos uma natureza pecaminosa permanente em nós (Gn. 8.21; Rm. 5.19; 7.18). Somente um Salvador pode resolver de forma efetiva esta questão da corrupção natural herdada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário