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sábado, 5 de abril de 2014


Fundamentos da Teologia Pastoral 

RESUMO

* Capítulo 1: Distinção entre a “profissão de teólogo” e a “vocação pastoral” 

Teólogo – formado numa faculdade através dos conhecimentos cabíveis, determinados pelo Estado, para exercer a função. 

Pastor – formado, capacitado, chamado diretamente por Deus para exercer a função, sendo indispensável no decorrer da caminhada a busca continua do crescimento na GRAÇA e do CONHECIMENTO. 

* Capítulo 2: Ministério pastoral a Luz da Bíblia 

Ser Pastor (poimên) e não estar Pastor, é um privilégio que implica em muitas responsabilidades e renuncias, como Paulo pontua são “embaixadores” e “ministros”, são homens como citado levantados por Deus para exercer esta função, uma vez pastor não se pode voltar atrás.

O Pastor é o homem de Deus, que agrada a Deus, que prega e vive o que prega pronto para “cuidar e alimentar o rebanho” de Deus por hora confiado a suas mãos. 

Uma responsabilidade que vai além, dos sermões, estudos bíblicos e dominicais, consiste em dedicação, envolvimento e comprometimento através do acompanhamento, do aconselhamento, visitas pastorais, consolação de enfermos e angustiados. 

Porém como colocado por Paulo: “Contudo, quando prego o evangelho, não posso me orgulhar, pois me importa a necessidade de pregar. Ai de mim se não pregar o evangelho!” 1 Coríntios 9.16 

* Capítulo 3: Principais desafios enfrentados no ministério pastoral 

Quando João descreve sobre o “bom Pastor que dá a vida pelas ovelhas” se referindo a Senhor Jesus podemos aplicar ou compreender dando a importância e a devida dedicação ao mistério pastoral. 

Mas Deus em sua infinita sabedoria e conhecedor das limitações humanas inspirou a Paulo a dar uma orientação ao jovem Timóteo, onde este deveria cuidar de si mesmo (I Timóteo 4:16) o que cabe perfeitamente para as necessidades dos dias atuais, e este cuidado não de forma egoísta e sim altruísta, pois se o pastor que lidera uma igreja estiver bem cuidado e feliz automaticamente fará ainda mais em prol do reino. 

De nada adianta o pastor perder a sua saúde, seu equilíbrio emocional, sua família (esposa, filhos) etc. por conta do ministério, é necessário um cuidado para que haja temperança em todas as áreas da sua vida, de fato é um grande desafio. 

Afinal o pastor, não é “Super-homem”, não é melhor ou pior, e sim alguém designado por Deus para executar uma tarefa, para realizar bem precisa também sentir-se e estar bem espiritualmente, consigo mesmo, com sua saúde, com suas emoções, com sua família, pois estas coisas refletirão na “igreja”. 

O pastor deve ter a consciência de fazer o certo da maneira certa, precisa seguir a forma correta, ou seja, primeiro Deus, a família e a igreja, a igreja jamais deve vir antes da família. 

* Capítulo 4: As Atividades exercidas pelo pastor na vida da igreja 

Dentre todas as responsabilidades e atividades do pastor, este deve ser “irrepreensível” e comprometidíssmo no ensino fiel das Escrituras, pois é aquele que “alimenta” o rebanho através da palavra. 

Orientação e aconselhamento pastoral, com o objetivo de acompanhar e colaborar para o crescimento e unidade do corpo de Cristo, considerando que nem todo pastor é Psicólogo, havendo a necessidade encaminhará para alguém profissional desta área. 

Visitas aos membros da igreja, importante para resolver questões particulares não resolvidas com a pregação, para o acompanhamento das ovelhas a fim de promover sempre por meio do consolo, exortação e comunhão com o Supremo Pastor, bem como desenvolver a intimidade da comunhão pastoral (pastor com as ovelhas). 

Administração e preparo de liderança eclesiástica, um pastor eficiente além de presidir também deve administrar, precisa ter conhecimentos básicos da administração, finanças. 

Precisa desenvolver relacionamento interpessoal, para que possa influenciar e preparar líderes e obter seguidores.

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