Google+ O MEU POVO PERECE POR FALTA DE CONHECIMENTO.: DÍZIMO - A BÍBLIA RESPONDE 84. POR QUE AS IGREJAS FALAM TANTO EM DÍZIMO? QUE JUSTIFICATIVA RAZOÁVEL PODEM ELAS APRESENTAR?

sábado, 28 de junho de 2014

DÍZIMO - A BÍBLIA RESPONDE 84. POR QUE AS IGREJAS FALAM TANTO EM DÍZIMO? QUE JUSTIFICATIVA RAZOÁVEL PODEM ELAS APRESENTAR?

DÍZIMO - A BÍBLIA RESPONDE

84. POR QUE AS IGREJAS FALAM TANTO EM DÍZIMO? QUE JUSTIFICATIVA RAZOÁVEL PODEM ELAS APRESENTAR?

Muito antes da promulgação de Lei de Moisés, já a prática do dízimo era real no culto sagrado. Vemos em Gn 14.20 a dedicação que Aabraão fez do dízimo ao sacerdote Melquisedeque. O patriarca entregou o dízimo de tudo.

Mas, tarde o preceito aparece no corpo da lei cerimonial. Pelo menos cinco marcas bem definidas são encontradas para justificar o dízimo e reconhecê-lo como parte integrante do culto sagrado:

1) O dízimo decorre do fato de que o Jeová é o legítimo  dono da terra (Sl 24.1). Ele não deve ser entregue pela necessidade de Deus Jeová, mas como forma de completar o culto devido a Deus. O Sl 50 deixa isto bem claro. Deus não come carne de touros, mas se dispõe a ajudar aquele que reconhece o seu poder e graça (50. 13-15);

2) O dízimo tinha em vista manter a obra do templo, em despesas muitas, inclusive o sustento dos sacerdotes e outros levitas. "Para que haja mantimento na minha casa", declara Malaquias;

3) Através do dízimo ajudavam pobres e necessitados (Dt 14.29);

4) Uma forma de promover uma confraternização e união das famílias em cerimoniais planejados (Dt 12.12). Imagina-se o valor de tal confraternização para o fortalecimento da vida da nação;

5) A entrega do dízimo total tinha um preceito didático e religioso: "Para que aprendas a temer o Senhor teu Deus todos os dias" (Dt 14. 22-23).

É evidente que existem mudanças na estrutura atual das igrejas e na forma de vida dos povos. Mas o princípio geral da entrega do dízimo como forma de se reconhecer a participação de Deus na nossa vida permanece intocável. Permanecem também as despesas naturais de manutenção e expansão do trabalho de Deus, que depende da participação material dos fiéis na obra da redenção. Vale dizer, entretanto, que a ênfase do ensino de Paulo, notadamente o conteúdo dos capítulos 8 e 9 de 2Co, quando Paulo demonstra ser impossível a qualquer adorador das mais a Deus do que de Deus receber.

POR DAVID GOMES www.ebar.com.br

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