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quarta-feira, 9 de julho de 2014

ESCATOLOGIA - A BÍBLIA RESPONDE 95. QUE CONHECEM OS SENHORES A RESPEITO DAS BESTAS DO APOCALIPSE?

ESCATOLOGIA - A BÍBLIA RESPONDE

95. QUE CONHECEM OS SENHORES A RESPEITO DAS BESTAS DO APOCALIPSE?

A palavra besta aparece 34 vezes no Livro de Apocalipse. Somente no cap. 13 a encontramos 12 vezes. A finalização do tema se encontra descrita no cap. 20.10, onde se lê: "O diabo, sedutor deles, foi lançado para dentro do lago de fogo e enxofre, onde também, onde não se encontram não só a besta como falso profeta; e serão atormentados de dia e de noite pelos séculos dos séculos."

Percebe-se tratar-se de seres espirituais. Apresentando o verdadeiro caráter na sua forma visual, bestas. As duas bestas representam a força do mal.

Os tempos de grandes conflitos aparecem no registro que compreende o cap. 12 até o cap. 15.8. O conflito é suscitado pelo ministério das duas testemunhas, que aparecem no cap. 11.3. Temos aqui a representação da força e poder do Evangelho. A mensagem foi claramente aprovada por Deus (vs 10-12).

Observe-se pelos vs. 7-10 do cap. 11 algo do aparecimento da primeira besta que vai comandar a perseguição. O cap. 12 apresenta a grande luta dos eleitos de Deus (simbolismo na Mulher - Israel ou a igreja), contando o inimigo com sua representação por meio das duas bestas. Deus tem como aliados as testemunhas fiéis e a foice do Juízo (14.14-20).

No sentido histórico, a grande perseguição foi realizada pelo Império Romano na tentativa de destruir o Cristianismo, por ciúme e medo de serem derrotados.

A primeira besta sai do poço do abismo (11.7) e a segunda sai do mar (13.1). Elas somam as forças do mal e são aliadas ao dragão.

Deus também tem seus aliados: o Cordeiro de pé (vitorioso) e a igreja que canta e rejubila-se no culto. Os capítulos 14 e 15 retratam o arsenal de Deus: o Cordeiro, os 144 mil do exército de Deus, o Evangelho eterno para ser pregado, a foice afiada do Juízo de Deus (14.17), os vencedores da besta (15.2-3) e a glória de Deus que enche o santuário (15.8).

A segunda besta que saiu do mar tem certa semelhança com o animal descrito pelo profeta Daniel (7.3-7). A interpretação tradicional vê aqui sinais do Império Romano, na era de Domício, quando era sombrio o quadrado da perseguição. As bestas representam tudo que se oponha a Deus e a Cristo neste mundo. O chifre é símbolo de poder. Nero foi um deles. Afirma David Smith que o criptograma de Nero César equivalente identifica a besta como sendo o Papa de Roma. Há alguns anos, um pastor batista no Rio encontrou Hitler no enigma de 666.

Mais recentemente, tem aventada a identificação da besta com o Mercado Comum Europeu, com sede em Bruxelas. Há testemunho de que no centro de 10 mastros representativos das nações componentes do MCE aparece o mastro maior, que seria para identificação do líder da organização. Ainda no livro Israel, Gog e o Anticristo,  lemos que o número 666 é prefixo da estação telefônica que liga a Europa com o MCE.

Repetimos o dito do princípio: A derrota das duas bestas e sua condenação eterna são nossa garantia e alegre expectativa. Deus nos leva o triunfo, eis a grande  verdade.

POR DAVID GOMES www.ebar.com.br





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