Google+ O MEU POVO PERECE POR FALTA DE CONHECIMENTO.: JESUS FOI PREGADO NAS MÃOS OU NOS PUNHOS?

segunda-feira, 21 de julho de 2014

JESUS FOI PREGADO NAS MÃOS OU NOS PUNHOS?

 Vídeo: Os Rituais de Morte [Completo]



20 FATOS SOBRE A MORTE DE JESUS CRISTO NA CRUZ

Imagem de cruz romana
- A crucificação foi um método de execução cruel utilizado na Antiguidade e comum tanto em Roma quanto em Cartago. Abolido no SÉCULO IV, por Constantino, consistia em torturar o condenado e obrigá-lo a levar até o local do suplício a barra horizontal da cruz, onde já se encontrava a parte vertical cravada no chão.
- Uma vez posto na cruz, de braços abertos, o condenado era amarrado e pregado na MADEIRA pelos pulsos e pelos pés e morria, depois de horas de exaustão. A morte ocorria por PARADA CARDÍACA ou asfixia, pois a cabeça pendida sobre o peito dificultava a respiração.
- Acredita-se que a crucificação foi criada na Pérsia, sendo trazido no tempo de Alexandre para o Ocidente, sendo então copiado dos cartagineses pelos romanos. Neste ato combinavam-se os elementos de vergonha e tortura, e por isso o processo de crucificação era olhado com profundo horror.
- O castigo da crucificação começava com flagelação, depois do criminoso ter sido despojado de suas vestes. Na ponta do açoite, os soldados fixavam PREGOS, pedaços de ossos, e coisas semelhantes, podendo a tortura do açoitamento ser tão forte que às vezes o flagelado morria em consequência do açoite.
- Para abreviar a morte, os torturadores às vezes fraturavam as pernas do condenado, removendo totalmente sua capacidade de sustentação. No entanto, era mais comum a colocação de “BANCOS” no crucifixo, o que fazia com que a vítima vivesse por mais tempo. Nos momentos finais, falar ou gritar exigia um enorme esforço.
Jesus Cristo na cruz
- A crucificação é geralmente associada à Jesus Cristo que, segundo as escrituras, teria sido morto desta forma. Considerando o que é narrado nos Evangelhos, alguns pesquisadores, COMO Jim Bishop, analisaram cientificamente como foi o sofrimento de Jesus, desde de sua captura, até a sua morte.
- De acordo com os Evangelhos, no jardim do Getsêmani, Jesus Cristo suou gotas de sangue. Segundo a MEDICINA, sob um grande STRESS emocional, vasos capilares nas glândulas sudoríparas (responsáveis pela transpiração) podem partir, misturando sangue com suor. Este fenômeno raro é chamado de hematidrose.
- Após ser levado à presença de Caifás e, posteriormente, de Pilatos, Jesus Cristo foi condenado. Em seguida, foi levado para ser torturado e flagelado. O açoite USADO na flagelação era descido com toda a força vez após outra nos ombros, costas e pernas do condenado.
- No primeiro contato, o açoite cortava apenas a pele. Então os golpes continuavam, cortavam mais profundamente o tecido subcutâneo, produzindo primeiramente um gotejamento de sangue dos vasos capilares e veias da pele e finalmente jorros de sangue arterial das veias dos músculos.
- Além da tortura, Jesus era motivo de chacota, pois era denominado rei dos judeus. Os soldados romanos, ironicamente, vestiram um manto sobre os ombros de Jesus e colocaram um bastão em suas mãos como um cetro real. Em sua cabeça foi depositada uma coroa de espinhos.
Coroa de Espinhos
- Os espinhos utilizados na coroa eram agudos, longos e curvos. Uma vez cravados na cabeça de Jesus, os espinhos atingiram ramos de nervos que provocam dores terríveis quando são irritados. É o caso do nervo trigêmeo, na parte frontal do crânio, e do grande ramo occipital, na parte de trás.
- Cansados da brincadeira, os romanos arrancaram a túnica bruscamente. O manto já tinha aderido às costas em carne viva junto aos coágulos de sangue e soro das feridas, e a sua retirada causava intensa DOR. As feridas começaram a sangrar novamente.
- Após o suplício dessa coroação, amarraram nos ombros de Jesus a parte horizontal de sua cruz (cerca de 22 quilos) e penduraram em seu pescoço uma PLACA com o nome e o crime cometido pelo crucificado, em latim, INRI – Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus.
- A parte vertical da cruz ficava esperando pelo condenado. Jesus teve que caminhar um pouco mais de meio quilômetro (entre 600 a 650 metros) para chegar ao lugar do suplício, conhecido como Golgotha, “lugar da caveira”. Hoje se chama, pela tradução latina, calvário.
- Antes de começar o suplício da crucificação, era costume dar uma bebida narcótica (vinho com mirra e incenso) aos condenados, com o fim de diminuir um pouco suas dores. Segundo o Evangelho, quando apresentaram essa bebida a Jesus, ele não quis bebê-la.
Cravos utilizados na crucificação
- Com os braços estendidos, mas não tensos, os pulsos eram cravados na cruz. Desta forma, os PREGOS de aproximadamente 12,5 centímetros eram provavelmente postos entre o rádio e os metacarpianos, ou entre as duas fileiras de ossos carpianos. Estes locais conseguiam sustentar o peso do corpo.
- Uma vez com o prego nos pulsos, a parte horizontal da cruz foi erguida e encaixada na parte vertical. Em seguida, colocaram o pé esquerdo sobre o direito, e deixando-os totalmente estendidos, atravessaram o prego, cravando-lhes na MADEIRA e com os joelhos flexionados. A crucificação estava completa.
- Assim que Jesus pendia lentamente para respirar e colocava peso nos punhos, uma DOR alucinante era sentida nas mãos, subia pelos braços e explodia no cérebro, uma vez que os pregos nos punhos pressionavam os nervos médios desse membro.
- O mesmo ocorria ao sustentar o peso do corpo nos pés. Após horas de sofrimento, os músculos quase totalmente paralisados traziam-lhe uma parcial asfixia e fortes dores vindas de suas costas quando estas eram esfregadas contra a madeira áspera.
- Segundo a MEDICINA, Jesus pode ter morrido devido a perda de sangue no corpo (choque hipolovêmico) por causa das várias lesões. A perda de sangue levou a uma diminuição ou ausência de oxigênio no cérebro (hipoxia-anoxia) e subsequente insuficiência cardíaca e respiratória.

JESUS FOI PREGADO NAS MÃOS OU NOS PUNHOS?

Ouvi dizer que as mãos não aguentariam o peso. Isso contradiz o texto bíblico ou não?
Jesus foi pregado nas mãos ou nos punhosO relato dos Evangelhos não descreve com precisão o local dos cravos nas mãos ou nos punhos de Jesus. Isso acontece porque o termo USADO para “mão”, yad, no Antigo TESTAMENTO  HEBRAICO  e cheir, grego, que na Septuaginta e no Novo Testamento tem significado amplo, além de “mão” e “braço” (Êxodo 4.2; Jeremias 38.12; João 20.25).
Primeiro é necessário identificar a forma da cruz em que o Senhor Jesus foi crucificado. O termo grego staurosUSADO no Novo Testamento para “cruz” pode ser uma VIGA    transversal apenas ou uma ESTACA, ou ainda os dois juntos, levando em conta data, local e governo. Nos dias de Cristo existiam três tipos de cruz, a saber: cruz de Santo André, do formato de um “X”; cruz comisa, ou de Santo Antônio, da forma de um “T”, e a cruz immissa, a mais familiar no simbolismo CRISTÃO.
O LIVRO    De Cruce Libri Tres, escrito em latim por Justo Lipsio, publicado em Antuérpia, em 1629, apresenta cerca de 15 ILUSTRAÇÕES para mostrar as várias formas de crucificação na antiguidade. Plauto, teatróLOGO romano (254-184 a.C.), foi quem mais escreveu sobre a cruz e a crucificação em Roma. Em sua peça, Miles Gloriosus, “O Soldado Fanfarrão”, descreve o processo de crucificação aplicado pelos romanos. Ele faz menção a duas peças de MADEIRA, o stipes, tronco, ESTACA vertical, fincada no solo e o patibulum, a VIGA transversal: “a ti, que hás de morrer fora da PORTA, de mão estendida, depois de trazeres o patibulum” (359, 360).
Essa descrição de Plauto é confirmada, mais tarde, pelo apologista Justino, o Mártir (100-165 d.C.). Ele compara a cruz com o cordeiro ASSADO na instituição da páscoa, Êxodo 12 (DiáLOGO com Trifão 40.3), com a posição de Moisés de braços estendidos, na guerra contra os amalequitas, Êxodo 17 (90.4) e, finalmente, descreve a forma da cruz de Cristo: “Com efeito, uma haste da cruz se ergue verticalmente e dela surge a parte superior, quando se ajustou a haste transversal” (91.1).
Um pesquisador francês, Rohault de Fleury, ajudou a esclarecer muita coisa sobre a cruz em que Jesus foi crucificado. Ele fez VIAGENS e consultas em obras antigas, descrições e iconografias, o resultado de sua pesquisa foi publicado em Paris, em 1870. Segundo ele, A MADEIRA da cruz era uma espécie de pinheiro oriental e consistia numa haste vertical e outra transversal. Sua ALTURA era de 4,80m e a viga transversal de 2,30m e as duas partes juntas pesavam cerca de 100 quilos (Mémoire sur les Instruments de la Passion de N.-S. J.-C., p. 73). É considerado o ESTUDO mais completo sobre o assunto.
A estaca, COMO querem as Testemunhas de Jeová, está completamente descartada. Resta saber como os cravos nas mãos podem suportar o peso do corpo. Há diversas explicações na obra de Justo Lipso. Mas, uma tese recente apresentada por um pesquisador de ISRAEL é que os braços do Senhor Jesus teriam sido colocados por trás da viga transversal. Nesse caso, o peso estaria apoiado nos seus braços e não necessariamente nos punhos ou na palma das mãos. É uma possibilidade, mas não é possível saber COMO exatamente como tudo isso aconteceu, contudo, nenhum CRISTÃO deve questionar o fato de que se trata de algo perfeitamente exequível.
Por, Esequias Soares.
COMO JESUS FOI CRUCIFICADO?

A morte de Jesus - lembrada pela Igreja no próximo dia 10, na Sexta-Feira da Paixão - teve início bem antes de ele ser pregado na cruz. Primeiro, Jesus foi submetido a um açoitamento, apenas um dos vários castigos que o enfraqueceriam mortalmente. Preso a uma coluna, Jesus teria sido golpeado nas costas com o flagrum, um CHICOTE com várias tiras de COURO e com bolinhas de metal ou lascas de ossos nas pontas. Essas pontas penetravam e esfolavam a pele, causando grande hemorragia e atingindo até músculos e ossos. Citada na Bíblia, uma coroa de espinhos colocada em Jesus - provocação dos soldados romanos ao "Rei dos Judeus" - aumentaria a hemorragia.

Para ficar mais firme, ela poderia ter sido fixada a paulada, penetrando veias, artérias e nervos espalhados pela cabeça. Os historiadores que estudam a morte de Jesus acreditam que, ao carregar a cruz, ele tenha levado "só" o patibulum - a parte horizontal, com peso de até 27 kg. O mais provável é que ele tenha arrastado a peça. Se estivesse amarrado a ela, cairia de cara no chão num tombo.

De acordo com as crucificações da época, o mais comum seria Jesus ter sido pregado no patibulum por três soldados. Um ficava sentado sobre o peito do condenado para imobilizá-lo; outro segurava as pernas e o terceiro era responsável por pregar as mãos. Alguns historiadores defendem que Jesus foi pregado pelos pulsos, ao contrário do que indica a Bíblia. Mas o médico-legista americano Frederick Zugibe fez testes provando que daria para sustentar o peso do corpo com PREGOS fixados na palma das mãos.

A cruz dos romanos era um T, sem "ponta" no alto cruzando a parte horizontal. A base dela já ficava enterrada no chão. O encaixe do patibulum era feito com dois soldados erguendo suas pontas, enquanto o terceiro segurava o corpo da pessoa crucificada. A maneira COMO foram pregados os pés de Jesus também é polêmica. Zugibe defende que eles foram presos lado a lado, com os PREGOS cravados entre os ossos metatarsais e as SOLAS encostadas na cruz. Isso teria sido muito mais prático para os soldados romanos. Em várias PINTURAS, Jesus tem os pés pregados sobre um apoio de MADEIRA. Mas tais QUADROS só surgiram no SÉCULO 9.

Não há registros históricos do uso desse apoio. Jesus também morreu rápido demais para ter uma cruz com ASSENTO - que prolongava o sofrimento da vítima. Existem várias teorias sobre do coração PERFURADO a derradeira causa da morte. Segundo Zugibe, que pesquisa o assunto há mais de 30 anos, Jesus teria sofrido uma parada cardiorrespiratória, em função de choques causados por hemorragia, dores agonizantes e desidratação. A Bíblia diz que um soldado enfiou uma lança no peito de Jesus para confirmar sua morte. Do corte teria escorrido água e sangue. A ÁGUA pode ter saído da pleura, membrana em volta do pulmão, que teria acumulado fluidos durante o açoitamento. O sangue viria do coração PERFURADO. 
A imagem clássica da cruz - com ela não na forma de um T - teria surgido por causa de uma PLACA pregada no alto da ESTACA horizontal. Nela estava escrito, em HEBRAICO, grego e latim, "Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus" - ou INRI, na abreviação em latim.

JESUS. PREGADO PELAS MÃOS OU PULSOS?
Ora, muito se tem pregado sobre um "Cristo com as Mãos Furadas", trazendo uma interpretação sobre a crucificação e morte do Messias.

Existe uma fato muito importante para se considerar, pois assim conta a HISTÓRIA através de achados arqueológicos que esqueletos de pessoas que foram crucificadas pelo governo romano apresentavam perfurações por PREGOS, não propriamente nas palmas das mãos, mas no antebraço, que fica entre o pulso e a mão. Especialistas fizeram testes com cadáveres sem identificação, e realmente, os pregos não suportavam o peso do corpo e as mãos rasgaram-se. Outro fato encontrado pela ciência é que mãos e pés não são considerados lugares mortais.

Qualquer pessoa que sofre perfurações nas mãos ou nos pés, não corre risco de vida. Ouviu-se falar que nas Filipinas, pessoas se deixam crucificar numa atitude de alto flagelo COMO penitência - (loucos) - esperando absolvição de pecados. A conclusão que se tem da MEDICINA é que, do fato da pessoa ficar IMÓVEL, suspenso sem nenhum tipo de apoio, torna muito mais difícil a respiração porque a circulação sanguínea se retém nas regiões inferiores do corpo, e isto consequentemente após algum tempo leva um indivíduo a sofrer um violento ataque cardíaco, pois nessa posição, o sangue não consegue chegar até o coração. É um infarto inevitável em pouco tempo. A Bíblia, no LIVRO    de João, no CAP. 19 não menciona a que parte do corpo Jesus foi PERFURADO   .

COMO    não bastasse, para apressar a morte daqueles que eram muito resistentes, lhes eram quebradas as pernas, para que, com o inchaço, o enfarto acontecesse mais rápido. ESSE foi o caso dos dois ladrões que foram crucificados junto com Cristo, que tiveram os ossos das pernas quebrados para que não ficasse expostos no sábado, por ocasião da FESTA da Páscoa. As pernas de Cristo não foram quebradas porque Ele havia morrido antes (Jo 19:31-33), (Jo 19:30).

Eu quero trazer aos amigos uma REFLEXÃO, um assunto a ser discutido por aqueles que se interessam pelas Sagradas Escrituras, afinal, entender a HISTÓRIA e a NATUREZA de Cristo, é sem dúvida, se tornar excelente em sabedoria.

Vocês se recordam de Tomé? Lembram daquele ditado: "Eu só acredito VENDO". ESSE foi Tomé, UM HOMEM que não acreditou na visão dos demais discípulos sobre o ressurreição de Cristo.

No CAPÍTULO 20 do mesmo LIVRO de João, nos versículos 19 e 20, diz: "Chegada, pois a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as PORTAS onde os discípulos, COM MEDO dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco! 20, E, dizendo isso, mostrou-lhes as MÃOS e o lado. De sorte que os discípulos se alegraram, VENDO o Senhor". Essa informação, é a primeira verdade sobre as MÃOS. Nos versículos 24 e 25, diz: "Ora, Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. 25. Disseram-lhe os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele disse-lhes: Se eu não vir o sinal dos cravos em suas MÃOS, e não puser o dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma crerei". A outra evidência continua nos versículos 26 e 27. "E, oito dias depois, estavam outra vez os seus discípulos dentro, e, com eles, Tomé. Chegou Jesus, estando as PORTAS    fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco! Depois disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo e vê as minhas MÃOS, chega a tua mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente".

Jesus foi um milagre do início a fim. Do seu nascimento até a sua "morte em vida". O fato é que mesmo a ciência tendo as suas particularidades científicas, eu continuo a crendo em milagres.

Esse assunto é para REFLEXÃO e entendimento.


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