Google+ O MEU POVO PERECE POR FALTA DE CONHECIMENTO.: MISCELÂNEA - A BÍBLIA RESPONDE 262. QUE ME DIRIA O SENHOR ACERCA DE BALAÃO? QUANDO LEIO EM Nm 23, ENCONTRO COISAS BONITAS QUE FORAM PROFERIDAS POR ELE. MAS EM Ap 2, O MESMO BALAÃO É CITADO COMO PERVERSO. COMO ENTENDER ISSO?

quarta-feira, 18 de março de 2015

MISCELÂNEA - A BÍBLIA RESPONDE 262. QUE ME DIRIA O SENHOR ACERCA DE BALAÃO? QUANDO LEIO EM Nm 23, ENCONTRO COISAS BONITAS QUE FORAM PROFERIDAS POR ELE. MAS EM Ap 2, O MESMO BALAÃO É CITADO COMO PERVERSO. COMO ENTENDER ISSO?

MISCELÂNEA - A BÍBLIA RESPONDE

262. QUE ME DIRIA O SENHOR ACERCA DE BALAÃO? QUANDO LEIO EM Nm 23, ENCONTRO COISAS BONITAS QUE FORAM PROFERIDAS POR ELE. MAS EM Ap 2, O MESMO BALAÃO É CITADO COMO PERVERSO. COMO ENTENDER ISSO?

Talvez nenhum outro tema surgira mais alusões que o conteúdo de tão importante  consulta. Perguntas surgem naturalmente: Seria o homem mágico ou profeta? Seria o crente em Deus ou pagão com aparente vestimenta de santo?

O nome Balaão significa devorador. Seu nome aparece em inúmeros autores bíblicos: Nm 22-24; Dt 24.4; Js 13.22, 24.9; Ne 13.2; 2Pe 2.15; Jd 11; Ap 2.14. Veja que trajetória pelos caminhos dos autores inspirados.

Os israelitas caminhavam na direção das planícies de Moab. Balaque, então rei dos moabitas, tentou induzir Balaão, vidente seu conhecido, a amaldiçoar Israel, mediante suborno.

Balaão tanta buscar orientação divina. Deus lhe ordena que não devia seguir os emissário (Nm 22.12). Ante a ordem de Deus, Balaão enviou os emissários de volta, afirmando que Deus não lhe permitira segui-los. Balaque não se confortou com a recusa do vidente e enviou novos emissários, agora com um reforço: "grandemente te honrarei" (Nm 22.17).

Balaão atende o não de Deus e volta a consultá-lo.

O Senhor abre mão do "não" que dissera e declara: - Pode ir.

Sempre que uso esta passagem  considero o peso do "não" que Deus profere. No caminho da desobediência, uma besta fala e repreende o caminho do erro. Balaão não entende e segue adiante.

Lemos de Balaão diante do rei pagão, falando em Deus Jeová. Lemos da bênção que lançou sobre o povo, em vez de maldição. Lemos da bela profecia messiânica, apresentando o Messias como linda estrela (Nm 24.17).

Tudo parecia lindamente encaminhado, mas o cap. 25 nos apresenta a debandada do povo e o pecado que vei sobre Israel, com a imoralidade gritante e a ação maravilhosa de Finéias, que livrou Israel de total destruição (Nm 25).

Tudo nos parece obscuro; ninguém pode entender uma mudança de procedimento do povo santo de maneira tão inesperada. Mas o mesmo autor de Números nos ensina a razão da tormenta:

"Pelejaram contra os medianitas e mataram à espada Balaão, filho de Peor."

A explicação de morte tão violenta surge no v. 16 do mesmo capítulo:

"Estas mulheres foram aquelas que por conselho de Balaão deram ocasião aos filhos de Israel de prevaricarem contra o Senhor... pelo que houve a praga entre a congregação do Senhor" (Nm 31.8 e 16).

Temos, destarte, o homem que procurava tocar dois instrumentos. Ele proferia sua crença em Jeová e pelo dinheiro orientava os inimigos a se valerem do sexo ilícito para destruir a força do povo de Deus.

A aplicação se faz sentir e, nossos dias.
tantos são aqueles que se valem da cortina do Evangelho com finalidade política e puramente material. Existem balaões nos dias que correm, pelos milhares, o que não nos impede de seguirmos em frente, no temor de Deus e em santa obediência, sem tentarmos nos transformar em santa obediência, sem tentarmos nos transformar  em juízes, pois "O Senhor julgará o seu povo" (Hb 10.30)

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