Google+ O MEU POVO PERECE POR FALTA DE CONHECIMENTO.: SALVAÇÃO – A BLÍBIA RESPONDE 246. PODE ALGUÉM ANUNCIAR A SALVAÇÃO? VEJO ISTO EM HB 6.4!

segunda-feira, 2 de março de 2015

SALVAÇÃO – A BLÍBIA RESPONDE 246. PODE ALGUÉM ANUNCIAR A SALVAÇÃO? VEJO ISTO EM HB 6.4!

SALVAÇÃO – A BLÍBIA RESPONDE

246. PODE ALGUÉM ANUNCIAR A SALVAÇÃO? VEJO ISTO EM HB 6.4!

Tenho lido inúmeras interpretações para este texto. O receio é de se detectar aqui uma doutrina que admita a perda da salvação. Vamos nos cingir aos ensinos do texto original, nem sempre posto na tradução:

“É impossível que alguém, iluminado pelo entendimento dado por Deus, com a plenitude da luz espiritual e que provou e experimentou de forma consciente as bênçãos e alegrias da salvação, que se desviou, caiu e saiu do meio dos crentes, é impossível”, declara o autor de Hebreus, “que tal pessoa volte a provar a salvação.”

Surgem logo perguntas desconcertantes: Estará o autor ensinando a possibilidade de perda da salvação? Onde ficará o ensino de que a salvação do crente é eterna?

Aqui está a hora de vermos o sentido da mensagem do autor de Hebreus.

A palavra melhor caracteriza todo o ensino da epístola aos Hebreus. O autor queria mostrar, e o faz com perfeição, a superioridade completa do culto cristão quando comparado ao ritual da lei e do judaísmo. Tudo em Cristo é melhor. Mas cada cristão tinha preço elevado a pagar. Contradições, perseguições, muitas violentas, deixando alguns atordoados quanto ao caminho a seguir. Observemos em Hb 10.25 a referência àqueles que deixavam a congregação. O autor vai mais longe para dizer que o abandono às reuniões havia se transformado em hábito para alguns.

No verso 26 deste mesmo ensino, aprendemos que o pecado voluntário de negligência aos cultos será tratado com profunda seriedade. Não haverá contemplação da parte de Deus com os negligentes, os que pecam voluntariamente. Daí a afirmação de Jesus: “nem todo o que me diz Senhor, Senhor, entrará no Reino de Deus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus”.

Jamais seria vontade de Deus que alguém trocasse o culto sagrado por novela de TV, ou outro encontro com “alguma outra criatura, ou entidade”, que tomasse o lugar do culto.

POR DAVID GOMES

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